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A oratória como habilitador de oportunidades na vida pessoal e profissonal

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Recentemente, assisti a um episódio do podcast Inteligência Limitada, apresentado por Rogério Vilela. O convidado foi Giovani Begossi, alguém que abandonou uma carreira jurídica frustrante para se reinventar como professor de oratória e comunicação. Na conversa interessante, trouxe algumas reflexões que merecem ser compartilhadas aqui.

Giovani mostrou que comunicar-se bem vai muito além de saber falar bem. Envolve escuta ativa, empatia e presença. Ele defende que oratória não é dom, é técnica. E, como toda técnica, pode ser aprendida, praticada e refinada.

Aliás, uma das frases que mais me marcou foi quando ele falou que “a falta de habilidade em comunicação é um dos maiores limitadores de oportunidades na vida.” Pare para pensar: quantas boas ideias não ganham força por serem mal expressas? Quantas vezes uma conversa mal conduzida compromete uma relação ou uma decisão profissional?

Ao longo da conversa, ele trouxe dicas práticas: desde como causar uma boa impressão em poucos segundos até como enfrentar a timidez sem cair em fórmulas prontas. A conexão com o outro, o tal do rapport, surgiu como elemento central: criar empatia é um ato de inteligência emocional, e também de estratégia.

Giovani também comenta algo que muita gente evita admitir: aparência importa. Sim, vivemos em uma sociedade visual. Mas ele deixa claro que, apesar disso, é a qualidade da comunicação que sustenta qualquer relação, seja pessoal ou profissional.

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